
Para dissolver pequenas nódoas,
pelas quais não vale a pena sofrer
(mas a gente sofre),
há um atalho para livrar-se logo delas
e caminhar mais levemente,
sempre que sentir-se ofendida,
se questione se aquilo
foi uma coisa verdadeira
ou se incomodou apenas o seu ego,
sua imagem externa,
e isso não é o que importa.
Não vale a pena sofrer por conta da vaidade,
da competição, da rejeição, por algo que,
na realidade, não ofendeu sua essência.
Senão vêm a mágoa, a frustração,
a pressão no peito...
Está montada a armadilha para colher aflição
e entrar num escuro sem fim.
Tem que pôr luz aí dentro, para poder ver.
Quando vejo, começo a entender alguma coisa
e a chegar mais perto do perdão,
que vem da aceitação profunda de que o outro,
apesar de tudo, é um ser igualzinho a mim.
Perdoar é um bem que fazemos a nós mesmos
Quando começamos a entender a importância do perdão em nossas vidas e assim podemos aceitar que o outro,
apesar de tudo, é um ser igualzinho a nós, cheios de falhas, mas passível de perdão... Precisamos perdoar ao próximo tanto quanto a nós mesmos, pois muitas vezes não nos perdoamos.
Perdoar vale á pena?!
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